
Este 2010, celebra-se o 400º aniversário das descobertas de Galileo Galilei (1), astrónomo de Pisa considerado um dos pioneiros do pensamento científico moderno e de sua metodologia.
Foi há 400 anos, em 1610, quando publicou as suas descobertas, observadas através do telescópio, sobre o universo na sua obra Sidereus Nuncius em que afirmou que a Lua não era uniforme como se acreditava, mas que estava cheia de crateras e montanhas, afirmou também que Júpiter tinha satélites que giravam em seu redor e que a Via Láctea era formada por uma infinidade de estrelas. Como consequência destas investigações, começou a promover a teoria heliocêntrica, definida anteriormente por Copérnico, e com estas afirmações, começaram também os confrontos e ataques dos defensores da teoria geocêntrica, sobretudo a Igreja e, obviamente, a Inquisição.
Foi há 400 anos, em 1610, quando publicou as suas descobertas, observadas através do telescópio, sobre o universo na sua obra Sidereus Nuncius em que afirmou que a Lua não era uniforme como se acreditava, mas que estava cheia de crateras e montanhas, afirmou também que Júpiter tinha satélites que giravam em seu redor e que a Via Láctea era formada por uma infinidade de estrelas. Como consequência destas investigações, começou a promover a teoria heliocêntrica, definida anteriormente por Copérnico, e com estas afirmações, começaram também os confrontos e ataques dos defensores da teoria geocêntrica, sobretudo a Igreja e, obviamente, a Inquisição.

Posteriormente, em 1632, e sem cumprir com todos os quesitos exigidos para a publicação duma obra, deu à estampa a sua grande obra prima Dialogo sopra i due Massimi sistemi del mondo e Tolemaico Copernico onde comparava as duass visões do mundo, defendendo o heliocentrismo como válida frente ao geocentrismo mencionado nas Sagradas Escrituras.
Com estas afirmações abriu de novo a brecha entre ciência e religião. Foi perseguido, processado e sentenciado a prisão domiciliária permanente pela Inquisição, onde negou as suas teorias para salvar a sua vida.
Faleceu em Arcertri em 1642, mas nem a sua prisão, nem a sua cegueira posterior o impediram de continuar a investigar, observar e publicar.
Fica aqui o repto para aqueles, bem mais conhecedores da matéria, tanto cientifica como bibliófila, e aqui interessa mais esta do que aquela, para com o seu contributo perpetuarem a memória deste homem da Ciência e Cultural, pois ele bem o merece,
Saudações bibliófilas.
Com estas afirmações abriu de novo a brecha entre ciência e religião. Foi perseguido, processado e sentenciado a prisão domiciliária permanente pela Inquisição, onde negou as suas teorias para salvar a sua vida.
Faleceu em Arcertri em 1642, mas nem a sua prisão, nem a sua cegueira posterior o impediram de continuar a investigar, observar e publicar.
Fica aqui o repto para aqueles, bem mais conhecedores da matéria, tanto cientifica como bibliófila, e aqui interessa mais esta do que aquela, para com o seu contributo perpetuarem a memória deste homem da Ciência e Cultural, pois ele bem o merece,
Saudações bibliófilas.

IberLibro.com
(1) Artigo baseado numa “newsletter” de IberLibro.com.
Para mais detalhes consulte-se: http://www.iberlibro.com/libros/Galileo-Galilei-libros-astronomia.shtml?cm_ven=nl&cm_cat=20100112-es&cm_pla=body&cm_ite=intro
(2) Leia-se aqui:
«Poema para Galileo» – António Gedeão
Exposições bibliográficas na Biblioteca Nacional de Portugal.