Ficam algumas imagens, escolhidas ao acaso, do mesmo para demonstrar a sua riqueza descritiva.
Coimbra, Miguel de Carvalho, 2003. In-4º de 141-(1) págs. Brochado. EXEMPLAR DA EDIÇÃO ESPECIAL limitada a 40 EXEMPLARES, numerados e rubricados pelo autor.
Camilo Castelo Branco (1861)
BRANCO, Camillo Castello – Agostinho de Ceuta.
Drama em 4 Partes. Typographia de Bragança, 1847. In 8.º de 80 págs.
o valor intrínseco bibliofílico em continuada valorização. Não faltam à chamada o Bico de Gaz na edição original de 1854, a tão cobiçada Infanta Capellista (1872), o Caleche, as Horas de Luta, a folha solta de setim de Laura Geordano, os raríssimos folhetos Hossana, Maria não me mates que sou tua mãi, Folhas cahidas apanhadas da lama e o Folhetim do Nacional em primeira reprodução (1861). Um exemplar único da especialíssima tiragem em papel japão do Cancioneiro Alegre, exemplar como que um quase livro-mito das importantes bibliografias camilianas em que todas elas o refereciam mas nunca o viram. Um folheto de poesia desconhecido pelos bibliógrafos e
BRANCO, Camillo Castello (atribuído a)– As Duas Actrizes.
Poema. Porto, Typographia de S. J. Pereira, Praça de Santa Thereza, n.º 28, 1849 In 8.º de 16 págs.
da autoria de Camilo As duas actrizes (1849). Entre os romances cujas primeiras edições são de excepcional raridade figuram o Amor de Perdição (1862), Carlota Angela (1858), o Anathema (1851) e as Scenas Contemporâneas (1855). Entre as muito raras obras as produções poéticas e teatrais de Camilo figuram o Juizo Final (1845), as Inspirações (1851), a Murraça (edição de Freitas Fortuna), os Pundonores
BRANCO, Camillo Castello – Revelações.
Porto, Typographia de J. S. Pereira, Largo do Corpo da Guarda, n.º 106, 1852. In-8.° de 64 págs
Desagravados (tiragem de 5 exemplares), as Revelações (1852), o Agostinho de Ceuta (1847), o Marquez de Torres Novas (1849), as Abençoadas Lágrimas (1861) etc… Um exemplar da edição original com 2 frontispícios de Um Volume que custa 400 reis (1858). Nas traduções de Camilo, algumas raras, enfileiram-se diversas obras primas desde a Formosa Lusitania, Fanny e as obras de Chateaubriand. Para arrematar em grande a descrição desta colecção camiliana, modéstia à parte, apresentamos o manuscrito original devidamente autenticado com a assinatura do romancista, do raríssimo folheto Nacional de segunda feira 26 de Fevereiro de 1850, Folhetim do Nacional. Utilizando as palavras de Matos Sequeira que enchem os prefácios das bibliografias de José dos Santos “ … tem o público à farta onde dessedentar-se de passadas e mal contidas securas (…) É uma maré cheia de Camilianismo"
Fica aqui o “link” para o pdf do respectivo Catálogo
http://www.livro-antigo.com/site/upload/Camilo.pdf
Desejo-vos uma boa consulta e leitura do mesmo. Para os menos informados ficarão surpreendidos com a sua vastíssima produção literária englobando todos os géneros, para os já conhecedores, poderão encontrar referência a uma obra que procuram avidamente...mas nunca a viram ainda.
De esto se llama un catálogo no sólo completo sino exhaustivo...
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